sexta-feira, 16 de agosto de 2019

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Abebé Oxum Banhado a Ouro



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segunda-feira, 5 de março de 2018

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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

O nascimento de Oraniã:

Oraniã foi concebido em condições muito singulares, que sem dúvida, espantariam os geneticistas modernos. Uma lenda relata como Ogum, durante uma de suas expedições guerreiras, conquistou a cidade de Ogotún, saqueou-a e trouxe um espólio importante.

Uma prisioneira de rara beleza chamada Lakanjê agradou-lhe tanto que ele não respeitou sua virtude. Mais tarde, quando Oduduá, pai de Ogum, a viu, ficou perturbado, desejou-a por sua vez e fez dela uma de suas mulheres. Ogum, amedrontado, não ousou revelar a seu pai o que se passara entre ele e a bela prisioneira. Nove meses mais tarde, Oraniã nascia. O seu corpo era verticalmente dividido em duas cores. Era preto de um lado, pois Ogum tinha a pele escura, e pardo do outro, como Oduduá, que tinha a pele muito clara... 

Essa característica de Oraniã é representada todos os anos em Ifé, por ocasião da festa de Olojó, quando o corpo dos servidores do Oòni é pintado de preto e branco. Eles acompanham Óòni de seu palácio até Òkè Mògún, a colina onde se ergue um monolito consagrado a Ogum. Essa grande pedra é cercada de màrìwò òpè, franjas de palmeiras desfiadas, e, nesse dia, os sacrifícios de cão e galo são aí pendurados. Óòni chega vestido suntuosamente, tendo na cabeça a coroade Oduduá. É uma das raras ocasiões, talvez mesmo a única do ano, em que ele a usa publicamente, fora do palácio. Chegando diante da pedra de Ogum, ele cruza por um instante sua espada com Osògún, chefe do culto de Ogum em Ifé, em sinal de aliança, apesar do desprazer experimentado por Odùduà quando descobriu que não era o único pai de Oraniã.

(Autor Desconhecido)


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domingo, 30 de julho de 2017

Potes de Axé

Uma YAWÔ recente iniciada, entrou pela primeira vez no quarto de santo com seu Babalorisá.
Maravilhada com a beleza do lugar, perguntou:
- Baba, o que se tem dentro destes potes?
- Os Asé e dons de cada Orisá. Respondeu-lhe o Babalorisá.
- Quanto custam? - voltou a perguntar a Yawô.
- Não custam nada minha filha. Aqui tudo é de graça!
A Yawô contemplou o quarto de santo e viu todos igbás, e uma prateleira com vários potes, um pote grande de Amor, pote de Fé, pote de Esperança, pote da Libertação, pote de Sabedoria, pote de Perdão, pote grande de Paz e muitos outros dons e Asé.
A Yawô, maravilhada com tudo aquilo, não se demorou em pedir:
- Baba, por favor, gostaria que me desse de presente um pouco do maior pote de amor, e um pouco de todos os potes, para mim, meus irmãos, amigos e familiares.
Então, o Babalorisá prontamente preparou tudo e entregou-lhe um pequeno embrulho que cabia na palma da sua mão.
INCRÉDULA, a Yawô disse:
- Mas como pode estar aqui tudo o que eu te pedi?
Sorrindo, o gentil Babalorisá lhe respondeu:
- Minha respeitável filha, na casa de Orisá não vendemos frutos! 
Só Sementes!! 
PLANTE-AS!!  ☀ 

(Autor Desconhecido)



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terça-feira, 25 de julho de 2017

Por que sou da Umbanda?

Porque Exú me ensinou que se desejamos algo, temos que conquistar!
Porque a Pombagira me ensinou que o melhor amor não é amarrado!
Porque os Baianos me ensinaram que a felicidade é uma permissão que temos que nos dar!
Porque os Marinheiros me ensinaram que mesmo que a vida balance, o naufrágio só acontece se não nos mantermos firmes!
Porque os Boiadeiros me ensinaram que só os verdadeiros amigos permanecem ao nosso lado!
Porque os(as) Pretos(as) Velhos(as) me ensinaram que arrogância não nos leva a caminho nenhum que seja bom!
Porque os Eres me ensinaram que a fé é o único sentimento puro que existe!

Porque Pai Obaluaê/Omolu me ensinou que não existe sofrimento em recomeçar tudo outra vez!
Porque Ogum me ensinou que não se vence batalhas com guerra!
Porque Iansã me ensinou que se vence as tempestades da vida com a cabeça erguida!
Porque Oxum me ensinou que o amor vale mais que o ouro!
Porque Xangô me ensinou a confiar na justiça divina e não na justiça errante!

Porque Iemanjá me ensinou a acolher as pessoas, e não a fugir delas!
Porque Oxossi me ensinou que a coragem é o suficiente para realizar os sonhos!
Porque Nanã me ensinou que a paciência nos faz chegar mais rápido e com mais certeza em nossos objetivos!
Porque Oxalá me ensinou que para ser bom, não se precisa ser santo, mas que eu não faça nada que vá contra uma outra pessoa!

Porque Olorum me ensinou que ele não tira nada de ninguém, nem mesmo se for para dar algo melhor! E que o que conquistamos é mérito nosso, fazer permanecer conosco é outro mérito! E que se for por nosso merecimento Ele nos dará muitas coisas sem tirar nada do que já possuímos!

POR QUE SOU da Umbanda?
Porque minha religião não faz discriminação, ela não mede nossa fé pela quantia de bens que temos.
Porque ela não faz comparação entre os membros participantes, porque dentro do terreiro somos uma família unida na fé!

Por isso sou da Umbanda e muito ....... !!!

(Autor Desconhecido)



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quinta-feira, 20 de julho de 2017

IYÁ MASÉMALÈ

A Grande Mãe do Rio Masé.

Trata-se da mãe mítica de Sàngó, a esposa de Oranyan ou Araniyan. Irmã de Iyá Asabó, a verdadeira matriarca da sagrada dinastia dos primeiros reis de Oyó.
Ya Massê era filha do Rei dos Nupes / Tapas e se casou com o filho de Oduduwa, Oranyan: o segundo Alafin de Oyó. Ela deu a luz ao terceiro Alafin: Obá Ajaká (Dadá) e ao quarto Alafin: Xangô.

Iyá Massê é confundida com Yemonja pelo fato de ela ser descendente dos Tapas, e este povo era adorador de Yemonjá.

Então não existe Yemonja Iyá Massê, e sim Yemanjá de Iyá Masé, pois esta seria a Yemonjá que a mãe que Xangô cultuava, e foi divinizada como ela.
É uma maneira africana de se cultuar um antepassado ligando-a à uma divindade, não se trata de uma qualidade ou caminho de Yemonjá, mas uma divindade à parte, que por sua similaridade ou mesmo carência de conhecimentos acerca deste, ou até mesmo por comodismo ou facilidade de ritos por conta dos zeladores, foi englobado ao culto desta Iyabá.
Polêmicas à parte, dizem ser a Yemonjá encarregada de apaziguar Sàngó e as pedras de raio que caem no mar.
Era ela que recebia Sàngó depois de muitas guerras, que lavava suas vestes, o alimentava.
Conta um itan que quando Òsùmàrè adoeceu, foi ela quem cuidou dele, até que ele se reestabelecesse.
Trata-se de uma variação mais “quente” de Iyemanjá. Séria, autoritária e fecunda, mas extremamente dócil com os filhos. Rege a educação e disciplina familiar para formar líderes. É uma companheira encantadora.
Rege as águas mornas, os vapores que saem do mar, a fertilidade feminina.
Tem ligações com Sàngó e com Òsàlà e estes são assentados e comem com ela invariavelmente.
Esta Yemonjá (...) é portadora de um grande mistério que está relacionado à sua ligação com a ancestralidade feminina Iyámi-Osorongá.
É muito festejada durante as festas consagradas à seu filho Sàngó. Durante a festa do Aziré, (Fogueira de Sàngó) ela deve ser agradada e comer juntamente com sua irmã, para que tudo transcorra bem.
As suas contas são branco leitosas, rajadas de vermelho e azul. Ela usa abebé, abedè, filá. Suas cores são o branco, o prata, o rosa bebê e o salmão.
Fala-se que seu culto ficou relegado ao candomblé de Salvador e seu culto é cada vez mais raro. E é muito difícil encontrar um adoxu de Iyá Massè.

ORIKI FUN IYÁ MASÉ
OBA IRÚ LOKÓ OBÁ IRÚ LOKÓ
YAMASSE KÓ WÁ IRÁ OJE
AGANJÚ KO MÃ NJE LEKAN
ARÁ LOKÓ LAAYÁ
TÓBI ORIXÁ OBA SÓ RUN
ARÁ OBA OJE O

Rei lançou uma pedra
Yamasse cavou ao pé de uma
grande árvore e encontrou Aganjú.
vai brilhar então mais uma vez, trovão
Lançou uma pedra com força e coragem.
Grande orixá do orum , terra dos ancestrais
Vigia, o Rei dos trovões, 
no pé de uma árvore pedra de raio

Agbá kogbewá lesse Orisá !!
ficarei velho aos pés do orisá !!!

(Autor Desconhecido)



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sábado, 15 de julho de 2017

História da Umbanda

História da Umbanda:

Zélio Fernandino de Moraes fundou a Umbanda em 15 de novembro de 1908, através do Caboclo das Sete Encruzilhadas, numa mesa Kardecista, aos 17 anos. 
Depois de ter sido dado como louco pelos seus familiares, e depois ter passado por dois exorcismos, por ter sido considerado encapetado. 
Não tendo resultado,  um amigo da família, indicou a então recente Federação Kardecista. 
E lá se deu a manifestação do Caboclo, que contou sua história, de em uma de suas reencarnações, havia sido um padre jesuíta e que esteve no Brasil. 
E morrera queimado na Inquisição considerado bruxo, por ter previsto o terremoto que se deu em Lisboa. 
Neste dia então este Caboclo anunciou o inicio de uma nova religião: A Umbanda.

PALAVRAS DO CABOCLO: “Se é preciso que eu tenha um nome, digam que sou o Caboclo das Sete Encruzilhadas, pois não há caminhos fechados para mim”.

- Zélio nasceu em 10 de abril de 1892, em São Gonçalo das Neves - RJ. Filho de Joaquim Fernandino Costa (oficial da marinha) e Leonor de Moraes. 
Desencarnou em 03 de outubro de 1975.
Suas filhas Zélia e Zilméia, continuaram com o seu trabalho, na Tenda Nossa Senhora da Piedade, o primeiro terreiro de umbanda. 
Depois de sua fundação, foram fundadas mais de 10.000 tendas enquanto Zélio esteve encarnado.
- Após 55 anos de trabalho, Zélio, entregou a Tenda para suas filhas. 
]Mais tarde, junto a esposa Maria Isabel de Moraes, médium ativa e aparelho do Caboclo Roxo, fundaram a Cabana Pai Antonio, no distrito de Boca do Mato, município de Cachoeira de Macacu – RJ.
- Pai Antonio, preto-velho que Zélio incorporava, foi à primeira entidade a introduzir elementos físicos à Umbanda, que foi o cachimbo (ou cachimba, como ele mesmo dizia) e depois a guia.

PALAVRAS DO CABOCLO: 
“Vim para fundar a Umbanda no Brasil, aqui se inicia um novo culto, em que os espíritos de pretos velhos africanos e índios nativos da nossa terra, poderão trabalhar em benefício dos seus irmãos encarnados”. 
Qualquer que seja a cor, raça, credo ou posição social. 
“A prática da caridade no sentido do amor fraterno será a principal característica desse culto”.

- Os espíritos de preto-velhos, índios, caboclos etc., não tinham onde mostrar seus conhecimentos, nem praticar a caridade, pois, os candomblés não aceitavam a incorporação de tais espíritos, porque os mesmos para eles eram Eguns (espíritos dos mortos). 
Exceto nos chamados Candomblés de Caboclo, mas também não eram lugares apropriados, pois fugia da proposta de caridade, que mais tarde seria feita com a Umbanda. 
Nas mesas kardecistas, também não eram aceitos, pois esses espíritos eram considerados atrasados, para que pudessem fazer sua caridade, tinham que se apresentar como médicos, padres ou irmãs de caridade, se não eram imediatamente expulsos, considerados como obsessores.
- No plano astral já havia há muito se formado a Umbanda, para mais tarde se apresentar no plano material, através de Zélio e o Caboclo das Sete Encruzilhadas.
- Fazendo uma analogia, podemos pensar da seguinte forma:
O povo brasileiro é miscigenado. 
Aqui encontramos as mais diversas raças e crenças, vindas de toda a parte do mundo nada mais justo, a Umbanda ser uma religião genuinamente brasileira.
Os pilares da Umbanda são; os negros africanos, os índios e os brancos. 
Cada um com sua cultura e fé, trouxeram pra umbandas elementos essenciais e fizeram dela uma religião sem igual.
Com os negros da África, vieram os Orixás, as danças, os batuques e a magia.
Dos índios veio o conhecimento das ervas medicinais e magisticas, o conceito de preservação e respeito à natureza, a pajelança. 
E dos brancos de maioria católica, trouxeram as orações, o conceito de Jesus Cristo, ”amai-vos uns aos outros” e o sincretismo responsável pela preservação da Umbanda. 
(Sem falar que se os brancos não tivessem vindo para cá, não tivesse trazido os negros como escravos da África, muitos de nós não existiríamos, como somos hoje, e também não existiria a umbanda).
(Por isso devemos pensar que tudo faz parte de um plano Divino, dentro das Leis Divinas).
Com o tempo e a evolução, vieram os demais espíritos ( ciganos, marujos, baianos, etc.) que se compra zeram da forma do culto e quiseram, participar  trazendo seus conhecimentos e evoluindo junto a nós. 
Todos dentro da Lei de Umbanda, praticando a caridade.
A Umbanda são todas as bandas em uma, é o todo em um.
É a Egrégora que reina no céu do Brasil. 
Todas essas entidades que “baixam” na nossa Umbanda, só o fazem de acordo com a Lei Suprema.
- A Umbanda pode ser considerada uma religião ecumênica, pois não faz distinção de crença, desde que essa crença seja baseada no amor em Deus e ao próximo. 
Todos os espíritos sendo para ajudar ou pedir ajuda são bem vindos, porque a caridade não é feita só com os encarnados, mas também com os desencarnados. 
É uma religião sincrética, reencarnacionista, espiritualista, não dogmática; que tem seus fundamentos na caridade desinteressada, no amor ao próximo, no culto aos Orixás e na mediunidade. 
Sendo uma religião sem dogmas, não existe um ponto fundamental, dando um exemplo das religiões cristo judaica: 
“Se for bom vai para céu, se for mal vai para o inferno”. 
Dentro dela reúnem-se várias crenças. 
Mas é uma religião pragmática, pois possui um conjunto de regras e formalidades que devem ser seguidas e respeitadas.

Sarava a Umbanda!
Sarava a Tenda Espírita Zurykan

Em cada amanhecer
Recebemos a oportunidade de recomeçar...
Aproveite,
Agarre essa oportunidade
E seja Feliz

Por André Luiz Rocha

Colar Corrente Caboclo Indio Umbanda




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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Itan das folhas (Ossain Osayin)

Será que Osayin realmente perdeu o segredo das folhas?

Uma antiga história yorùbá versa que Osayin era o único Òrìsà que conhecia o segredo das folhas. Ele, por conta disso, foi considerado um dos grandes pais da botânica yorùbá, ganhando notório prestígio dentre todos.
Sobre isso, não podemos esquecer que na sociedade yorùbá, as folhas possuem um papel determinante, sendo que para tudo no culto aos Òrìsàs as folhas são utilizadas, afinal, como diz o ditado "Sem folha não há Òrìsà".
Mas, isso causava certo desconforto aos demais Òrìsàs, pois para tudo eles dependiam de Osayin. Esse desconforto acometia principalmente Sàngó, o grande rei da cidade de Oyo. Sàngó sentia-se minorado por depender de Osanyin e, insatisfeito, lamentou-se com sua Ayaba à época, a grande rainha dos ventos, Yansan sabia que os segredos da utilização das folhas, os incontáveis Ofós, eram guardados por Osayin na copa de uma gigantesca árvore de Iroko.
Osanyin, cuidadosamente guardava todos os mistérios que havia aprendido em uma cabaça, acreditava ele, que ali, na copa do frondoso Iroko ninguém jamais ousaria arriscar-se a lhe roubar, corroborava esse pensamento, o fato das Divindades possuírem grande medo e respeito pela árvore de Iroko, vez que essa árvore também é a morada de diversos espíritos, principalmente durante a noite.
No entanto, Yansan não precisava sequer aproximar-se da árvore de Iroko, ela possuía o poder de comandar os grandes vendavais e assim, com o intento de deixar seu marido Sàngó, feliz, produziu uma tempestade de vento como nunca havia se visto antes. Todos ficaram com muito medo, muito medo mesmo. Certo momento, o vento chegou à árvore de Iroko, onde estavam guardados os mistérios das folhas e o exemplar de cada uma delas. O vento produzido por Yansan, fez com que a cabaça caísse ao chão espalhando todos os exemplares das folhas guardadas por Osanyin.
O grande Deus da folha atordoado com aquilo, correu e conseguir pegar todos os Ofós (magias), por outro lado, cada Divindade começou a pegar os exemplares de folhas que se espalhavam por conta do vento... Desse modo, Yansan colheu folhas como Afere, Sango, pegou exemplares como Ipesanyin, Tanna-Tanna e Ewe Iná. Ogun, pegou folhas como Peregun, Odan e Araba. Osun atraiu-se pelas folhas de Osibata e Ojuro, seu filho, Logun-Ede, colheu muitas folhas de Bomimu e, assim, cada Orisa pegou um bom montante de folhas que hoje, são as folhas que destinamos a eles. Apesar disso, quando todos os Òrìsàs estavam cheios de folhas, eles se deram conta de que não sabiam como potencializar cada uma delas, eles perceberam que, apesar de estarem com tantas folhas, não sabiam exatamente o que fazer com cada uma delas e, continuaram dependendo de Osayin.

Ewê Ewê Ossain

(Autor Desconhecido)

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quarta-feira, 5 de julho de 2017

Obaluaê, Senhor da Terra

Orixá das doenças e da cura, Obaluaê (manifestação jovem - guerreiro, caçador, lutador) ou Omulu (manifestação velha - sábio, feiticeiro, guardião), como é mais conhecido, representa a manifestação de Deus entre o mundo terrestre e o espiritual. Temido na maioria dos terreiros, sua fama como senhor das pestes, das doenças contagiosas ou não, ele, na verdade, é o médico dos pobres. Sou regida por ele e me sinto como se tivesse uma equipe médica ao meu lado, diariamente. 

Reza a lenda que era filho de Nanã, que o abandonou por ser doente, sendo criado por Iemanjá que o alimentava com pipoca sem sal acrescida de mel para melhorar o gosto, e passava azeite de dendê em suas feridas para aliviar a dor e coceira. 

Sua representação visual é revestida de mistério, pois é o Orixá que cobre o rosto com o Filá (de palha da Costa). É proibido ver o seu rosto devido à deformação feita pela doença e pelo respeito que devemos a esse poderosíssimo Orixá. 

Está presente no funcionamento do organismo, na dor que sentimos por um corte, queimadura ou traumatismo, agonia, aflição, ansiedade. A ele devemos a nossa saúde. Cuida também da pele e de suas moléstias. Também conhecido como Xapanã, seus filhos geralmente têm alergias, coceiras, pneumonia e até mesmo tuberculose, como eu mesma presenciei um deles ter. Rege as pessoas que têm problemas mentais, perturbações nervosas e todos os desequilíbrios do sistema nervoso. Sua influência, além dos cemitérios, pode ser sentida nos hospitais, casas de saúde, ambulatórios, clínicas, sempre próximo aos leitos. Cuida dos mutilados, aleijados, enfermos em geral. Ao contrário do que se prega, é o Orixá da Misericórdia.

Quem tem a missão desse Orixá não pode vacilar. O compromisso com a cura é inevitável, seja profissionalmente, como médicos, enfermeiros, terapeutas ou médiuns curadores. Basicamente solitários, seus filhos ou protegidos preservam sua individualidade com uma máscara de austeridade, mantendo até uma aura de respeito e de imposição, de um certo medo aos outros. Muitas vezes são pessoas irônicas, em que seus comentários são secos e diretos, o que colabora para a imagem de terrível que forma de si próprio.

Mas a minha história com esse arquétipo começou muito cedo. Desde jovem, aparecia em meu quarto uma figura muito forte, olhar dirigido para o chão, careca e sério. Achava estranho, mas quando iniciei a minha vida espiritual aos 18 anos, pude entender a sua presença. Sempre me protegeu, até no desamparo familiar, quando tive pneumonia e fui salva por ele, sem medicamentos. Todas as vezes que me encontrei numa situação crítica, ele ali estava e uma das mais significativas foi quando há cerca de 5 anos, tive um infarto, sozinha em casa. Minha respiração começou a ficar ofegante, senti uma queimação em todo o lado esquerdo dentro das artérias, como se elas estivessem levando um líquido ácido para o resto do corpo, comecei a desmaiar e a sentir uma pressão dentro da cabeça como fosse explodir a minha caixa craniana. Senti se esvaírem as minhas forças e iniciei uma descida quase que em câmera lenta. Quando atingi o chão, ouvi uma voz suave que me disse para ter calma. Imediatamente, senti como se estivessem colocando algo em minha garganta, o que imediatamente me fez começar a tossir. Cada vez que tossia parecia que a cabeça ia implodir de dor. Mas à medida que tossia, percebia que obrigava o coração a voltar ao seu ritmo normal, obrigando-o a levar a circulação para os periféricos. Foram momentos muito dolorosos, mas ao mesmo tempo confortantes. Eu estava sendo salva pela minha amada equipe de amigos invisíveis.

Quem é filho (a) de Obaluaê não precisa muito de médico e eu só fui ter com um por ocasião do nascimento do meu filho, em que o obstetra era a mesma figura física que eu sempre vira na minha juventude (dizem que um filho de Obaluaê só pode ser cortado, em cirurgia, por outro). Além do que meu filho nasceu no dia 17 de dezembro (São Lázaro), dia consagrado a ele. Outros dias de comemoração são 2 de novembro (Omulu) e também 16 de agosto (Xapanã). Todos com a mesma função.

Outro momento muito importante foi quando meu vizinho teve uma doença degenerativa e sua família, sem o menor constrangimento, já estava dividindo a herança antes do fato consumado. Como ele detinha um bom patrimônio, uma junta médica deu-lhe o diagnóstico “nada a fazer”. 
Fiquei indignada com a falta de amor e sensibilidade daquela família e me aproximando do seu leito lhe disse baixinho ao ouvido: “aguenta firme, a cavalaria já está a caminho”. Sai dali e fui direto pedir ao meu amigo Obaluaê que o curasse, o que imediatamente, em uma semana aconteceu. Encontrei-o saindo do elevador para correr na praia. Ele me deu um sorriso e se pôs a caminho do mar, como se fosse encontrar Yemanjá. Um ano depois, acabou sendo assassinado, a facadas (segundo a perícia, foram umas 15), supostamente por um ladrão que nada levou de sua casa. Estranho, não? Nessa época o casal já residia em outro bairro e eu fiquei sabendo pelos jornais. 

Mas nem sempre é possível reverter a situação, pois temos que respeitar as escolhas de cada um. Quando eu vejo alguém em estado de coma, sem condições de reversão, muitas vezes com o cérebro já comprometido, eu peço a ele que encaminhe aquele espírito para que obtenha descanso do sofrimento físico e sou na maioria das vezes atendida. 

A quantidade de curas que eu já vi acontecer me faz perceber que essa manifestação arquetípica de Deus, responsável por esse tema vida e morte, sem dúvida é para se ter muita certeza que quando se tem ele, se está muito bem acompanhado! Atotô Obaluaê! Obrigada, amigo, por você me proteger!

(Autor Desconhecido)


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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Lenda Orixá Exu

Exu foi o primeiro filho de Iemanjá e Oxalá. Ele era muito levado e gostava de fazer brincadeiras com todo mundo. Tantas fez que foi expulso de casa. Saiu vagando pelo mundo, e então o país ficou na miséria, assolado por secas e epidemias. O povo consultou Ifá, que respondeu que Exú estava zangado porque ninguém se lembrava dele nas festas; e ensinou que, para qualquer ritual dar certo, seria preciso oferecer primeiro um agrado a Exú. Desde então, Exú recebe oferendas antes de todos, mas tem que obedecer aos outros Orixás, para não voltar a fazer tolices.

Exu uma vez, chateado por não ter recebido sua oferta semanal na segunda feira que é o seu dia, resolveu vingar-se. Vestiu um chapéu pontudo com um lado vermelho e outro branco. Passou pelas pessoas que deveriam ter-lhe dado a oferenda, dois grandes e bons amigos, e amigavelmente cumprimentou-os. - Boa noite, como vão amigos?

- Vamos bem, gentil cavalheiro, boa noite para o senhor também? E com um ligeiro abano de mãos se afastou. Um dos amigos falou para o outro. -Quem será este cavalheiro tão educado com o chapéu vermelho que passou por nós? Respondeu o amigo: -Realmente é muito educado, mas o seu chapéu era branco!

-Que branco nada, era vermelho, está me chamando de cego?

-Qual nada, era branco, você é que está me chamando de mentiroso! E imediatamente após dizer isso, partiu para agressão ao amigo que se defendeu usando uma faca, no qual foi rechaçado pelo oponente que também possuía uma outra arma de corte, resultando em feridas feias e morte aos dois. Exu que de perto assistia a tudo, sorria e partiu. Estava vingado.

Um homem rico tinha uma grande criação de galinhas. Certa vez, chamou um pintainho muito travesso de Exú, acrescentando vários xingamentos. Para se vingar, Exú fez com que o pinto se tornasse muito violento. Depois que se tornou galo, ele não deixava nenhum outro macho sossegado no galinheiro: feria e matava todos os que o senhor comprava. Com o tempo, o senhor foi perdendo a criação e ficou pobre. Então, perguntou a um Babalawó o que estava acontecendo. O sacerdote explicou que era uma vingança de Exú e que ele precisaria fazer um Ebó pedindo perdão ao Orixá. Amedrontado, o senhor fez a oferenda necessária e o galo se tornou calmo, permitindo que ele recuperasse a produção.


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